.
Durante a visita ao Museu de História Natural e Jardim Botânico (MHNJB), a turma foi dividida em 3 grupos a fim de dinamizar a realização das atividades propostas. O ambiente é bastante arborizado e, portanto, é rico em sombras (e aranhas, infelizmente) e frio.
A primeira atividade feita foi o desenho de observação (disponível em outro post no blog). Foi difícil desviar das aranhas, mas a paisagem escolhida valeu a pena. Foi utilizado o método "hang loose" para medição do desenho.
Em seguida, foi visitada uma exposição de arqueologia. Os guias forneceram informações sobre métodos de pesquisa e investigação, o que ajudou no entendimento e na imersão do tema. A parte que mais me impressionou foi os exemplares de flechas, os quais me levaram a refletir profundamente sobre a habilidade inventiva de nossos antepassados e sua capacidade de se adaptar às restrições ambientais. Em resumo, ter sido acompanhado pelos guias contribuiu significativamente à compreensão, resultando em uma experiência de reflexão, principalmente em relação à questão da engenhosidade humana.
Por fim, o Presépio de Pipiripau trás uma proposta e uma cosmovisão diferente. Contrastando com a abordagem científica da exposição supracitada, há uma riqueza em elementos artísticos, artesanais e bíblicos na obra. O presépio carrega diversas referências tanto sobre a história de Jesus Cristo, quanto sobre a cidade de Belo Horizonte, além de destacar-se pela sincronia dos movimentos.
Comentários
Postar um comentário